Saiba qual a diferença entre o amor e a paz

Saiba qual a diferença entre o amor e a paz. Muitas vezes podemos confundir nossos sentimentos. Alguns acreditam que amor e pátria são a mesma coisa, pois existem diferenças entre esses dois sentimentos.

Ó amor nos deixa calmos e serenos. É ótimo sentir. É um relacionamento legal! Já a paixão é um sentimento cativante, turbulento, que muitas vezes nos faz sofrer.

Quem é apaixonado não costuma enxergar nenhuma outra coisa que deseja que ele fosse, e não o que ele realmente é. O apaixonado quer transformar seu parceiro em personagem. Quem ama, já tem idade diferente.

As pessoas conseguem ver não outras falhas que ele teme e também suas virtudes. Ou seja, quem ama aceita seu parceiro com suas virtudes e defeitos.

O que significa “Paixão” na palavra?

Paixão vem do latim passio (-onis), e significa, literalmente, “passividade” ou “sofrimento” e definia aquele estado deixado por uma pessoa profundamente apaixonada. Indo mais além, uma raiz grega é pathos, que significa “doença”.

A paixão domina nossos pensamentos e consegue jogar tudo fora ou nos controlar. Deixe o amor ter uma intensidade menor, permitindo que você ame com mais conforto, sabendo controlar seus sentimentos.

A verdadeira paixão não costuma durar muito, pode acabar depois de uns sete meses. Já o amor pode ter uma duração maior. Existe uma frase famosa de Nelson Rodrigues, onde ele definiu o amor. Saiba que amor pode ser eterno.

Mas Rodrigues também definiu a situação da seguinte forma: “Nada mais cretino e mais cretinizaste do que o cenário político.

“Ele é a única pessoa sem grandeza, o único que é capaz de fazer idiota ou homem.” Mas também disse: “Sem paixão não dá nem pra chupar um picolé”.

Quando estamos exaustos, planejamos jantares muitas vezes inativos ou irrealistas. Temos dificuldade em tentar descobrir onde as pessoas conseguem nos elevar, criando um estado constante de ansiedade e, muitas vezes, de frustração. Além disso, a paixão é finita

Ó segundo amor à Bíblia

Ainda que eu falsasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tive amor, será como o metal que soa ou como o sino que tine.

E mesmo que você tenha o poder da profecia, e conheça todos os mistérios e toda a ciência, e mesmo que você tenha toda a fé, de tal forma que as montanhas sejam transportadas, e se você não tiver amor, nada aconteceria ser.

E mesmo que toda a minha fortuna seja distribuída para sustentar dois pobres, e mesmo que meu corpo seja entregue para ser queimado, e sem amor, nada me beneficiaria.

Ó amor é reconfortante, é benigno; ou amor que não tem idade; O amor não se trata como leviandade, não se torna arrogante.

Não se comporta com indecência, não busca os próprios interesses, não se irrita, não desconfia mal;

Não se engane com a injustiça, mas se engane com a verdade;

Tudo sofre, tudo acredita, tudo espera, tudo suporta.

Ó amor nunca falha; mas, tendo feito profecias, serão aniquilados; havendo línguas, cessarão; tendo ciência, desaparecerá;

Pois, em parte sabemos, e em parte profetizamos;

Mas quando ele vir que é perfeito, será em parte aniquilado.

Quando eu era menino, eu me sentia menino, me sentia menino, discordava como menino, mas por ter me tornado menino, acabei ficando com algumas coisas de menino.

Agora, por favor, permaneça na fé, na esperança e no amor, esses três, mais ou mais deles é amor. (1 Coríntios 13:1-13).

Ó amor e paixão

Devemos saber ou o que sentimos. O amor e a paixão podem ter semelhanças, porém, apenas serem diferentes e não camuflados.

Tentar explicar o amor ou o amor pode ser complicado para todos nós. Talvez esses sentimentos possam ser explicados por psicólogos ou psiquiatras.

A psicologia define o amor como significado, não simplesmente como desfrutá-lo em maiores quantidades. É um estado psicológico qualitativamente diferente.

Isso porque, “ao contrário do amor, o amor inclui elementos de paixão, proximidade, fascínio, exclusividade, desejo sexual e preocupação intensa”.

Para a psicologia, o termo paz é benéfico, pois neste estado idealizamos o objeto da paz, deixando de lado as nossas próprias prioridades. O humor varia rapidamente, passando da extrema felicidade à extrema tristeza diante das decepções.