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5 Países da Europa onde é possível estudar livremente

Quando o assunto é intercâmbio educacional, destinos como Estados Unidos, Canadá e Irlanda costumam ser os primeiros a surgir na cabeça dos brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Internacionais.

Porém, os preços divulgados pelas instituições desses países costumam servir de balde de água fria para muitos sonhos acadêmicos.

Mas você diz que a Europa pode ser o cenário ideal para a sua formação, com algumas que parecem ridículas? Sim, é verdade!

Além da sua rica diversidade cultural e da qualidade académica indiscutível, existem pelo menos seis países na Europa onde o ensino superior pode beneficiar de valores mais acessíveis.

Aqui vai um bônus: muitos desses programas são ministrados em inglês, facilitando ainda mais a vida dos estudantes brasileiros.

Agora vamos emergir em seis destinos europeus onde o nosso sonho académico pode tornar-se realidade sem causar um losango no seu orçamento.

CONFIRA OS 5 PAÍSES LISTADOS

1. Noruega

De acordo com informações do portal Study In Norway, na Noruega, a maioria das instituições de ensino financiadas pelo Estado não exige o pagamento de mensalidades, tanto para estudantes locais quanto internacionais.

Isso é válido para diversos níveis acadêmicos, incluindo cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado. No entanto, é arrecadada uma contribuição semestral simbólica de aproximadamente 600 coroas norueguesas.

Vale ressaltar que algumas escolas públicas norueguesas podem ter excessos e cobrar mensalidades de cursos mais especializados, principalmente em nível de mestrado.

Já as instituições privadas também cobram impostos, esses costumes são mais acessíveis em comparação com escolas de outros países, sem distinção para estudantes estrangeiros.

Devemos destacar a importância de levar em consideração que é caro o custo de vida no país da Noruega. O valor estimado com as despesas adicionais e anuais e com alimentação diário incluindo os meios de transportes, aproximadamente 120 mil coroas norueguesas.

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2. Alemanha

Desde 2014, o sistema universitário alemão aboliu as propinas para todos os estudantes, incluindo os provenientes de outros países.

Esta formação aplica-se tanto a cursos de licenciatura como a programas de mestrado integrados.

Em determinadas instituições financiadas pelo governo poderá ser necessário pagar uma taxa semestral ou taxas administrativas, que geralmente rondam os 50 euros.

Vale a pena acompanhar esta política para ficar atento a eventuais alterações futuras em relação às coleções.

Embora os programas de formação independente tenham geralmente algum custo, estes impostos são, na maioria dos casos, mais acessíveis em comparação com outros países europeus.

Por outro lado, os programas de doutorado geralmente são gratuitos. Em casos específicos poderá haver uma taxa simbólica a partir do segundo semestre, variando entre 150 e 200 euros.

Em relação ao custo de vida, espera-se que os estudantes na Alemanha gastem aproximadamente 850 euros em pagamentos mensais para cobrir despesas como atrasos no pagamento, alimentação e transporte.

O governo alemão solicita geralmente um vale financeiro de 8.500 euros por ano para poder estudar o país.

Para complementar a renda, os estudantes podem trabalhar semestralmente, limitado a 120 dias por ano. Existe a opção de trabalhar em tempo integral durante 240 dias por ano, mediante autorização especial.

Cerca de 60% dos estudantes internacionais na Alemanha optam por este tipo de trabalho.

O país ainda oferece opções de financiamento estudantil para estudantes internacionais, por meio de empréstimos que podem ser concedidos tanto por entidades governamentais quanto por instituições privadas, incluindo algumas universidades.

3. Áustria

Segundo informações do portal Study in Austria, as instituições de ensino superior públicas ou financiadas pelo governo austríaco estabelecem propinas a rondar os 726 euros por semestre para estudantes internacionais.

Além disso, existe uma taxa adicional de 20,20 euros, que se destina à associação estudantil local e ao seguro de acidentes para estudantes.

Apesar destes valores, estão disponíveis diversas ofertas e possibilidades de reembolso. Esses benefícios poderão ser concedidos a alguns participantes de programas de intercâmbio específicos, afiliados a universidades parceiras ou cidades de desenvolvimento nacional, categoria na qual o Brasil é frequentemente incluído.

Porém, é fundamental investigar essas opções diretamente com cada instituição e para cada curso de interesse.

Além disso, a Áustria oferece uma variedade de bolsas de estudo, algumas das quais também podem aumentar o custo de vida no país.

Estima-se que estes fundos de um estudante na Áustria custem cerca de 950 euros. Para mais detalhes sobre as malas disponíveis, é aconselhável consultar listas específicas.

4. Finlândia

Segundo o portal Study in Finland, a Finlândia se destaca tanto pela qualidade do seu sistema educacional quanto pela qualidade de vida no país.

Os alunos que se matriculam em programas de doutorado geralmente não precisam se preocupar com as mensalidades.

Além disso, é comum que esses alunos recebam algum tipo de remuneração ou bolsa durante o período em que realizam pesquisas acadêmicas.

Porém, para alunos de pós-graduação e mestrado, a realidade é diferente. A partir do segundo semestre de 2017, as instituições finlandesas, tanto públicas como privadas, começarão a cobrar propinas.

Vale destacar, ainda, que em determinadas situações, os estudantes poderão faltar a esses tributos. O procedimento para solicitação de autorização varia de acordo com cada universidade e curso, sendo fundamental verificar esses dados com atenção.

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Quanto aos custos individuais, podem variar entre os 700 e os 1000 euros, segundo estimativas do mesmo site.

Felizmente, o país permite que estudantes de fora da União Europeia trabalhem 25 horas semanais durante o período escolar, ou podem ajudar na manutenção financeira.

5. Suécia

Semelhante ao cenário da Finlândia, a Suécia também tem sete estudantes estrangeiros com propinas em programas de doutoramento.

Freqüentemente, esses alunos têm acesso a uma remuneração ou, pelo menos, a uma bolsa de pesquisa para ajudar nas despesas.

Para cursos de graduação e mestrado a situação é diferente, sendo mais comum a cobrança de mensalidades. Segundo informações do portal Study in Sweden, diversas universidades suecas oferecem bolsas específicas para estudantes internacionais, melhorando o seu impacto financeiro.

Em relação ao custo de vida, espera-se que os estudantes gastem algo entre 700 e 1200 euros por mês, valores que incluem despesas como alimentação, alojamento e transporte.

Se estiver disposto a enfrentar temperaturas mais baixas em nome da educação, a Islândia oferece algumas opções acessíveis.

Com um total de sete instituições de ensino superior, quatro dos estados, o país não cobra propinas universitárias, segundo informações do QS.

Existe uma taxa administrativa anual que gira em torno de 600 dólares, ou que converte e divide mensalmente valores próximos a 200 reais.

É importante considerar que o custo de vida na Islândia pode ser bastante elevado. Para mitigar esse impacto, algumas universidades e o Ministério da Educação, Ciência e Cultura do país oferecem bolsas de estudo para estudantes internacionais.

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Thiago Silva

Olá, Muito prazer! Sou Thiago Silva um dos escritores deste blog, empresário, investidor e empreendedor.

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